segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O Sacro e a Sátira!

Não vós digo que é profano,
Nem tampouco o sagrado.
A mercê de meras linhas
Simplesmente, meras linhas.

Convidado hei de ser,
Pois quem chama, aprender.
Nem por força nem violência,
Esperar com paciência.

A espera não de Deus
Quem sou eu pra relatar.
Na igreja esperar,
Pois o Deus assim sentar?

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